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 j a r d i n s   d a    t a p a d a   d a   a j u d a    


     

 

 . Jardins . 

A existência de áreas ajardinadas de grande valor histórico, dentro dos limites da Tapada ou pertencentes a ela, é um facto importante a ter em consideração, uma vez que a intervenção não se limita somente às áreas agrícolas e florestais. Estas áreas urgem de medidas de conservação a longo prazo, como forma única de garantir a manutenção desses espaços de qualidade histórica, arquitectónica e paisagística.

  

O espaço verde público surge, no início do séc. XIX, como um instrumento de planeamento urbano, capaz de gerir e controlar a cidade, resolver problemas de higiene pública e oferecer áreas de lazer e recreio à população. Criaram-se grandes parques, nas capitais mais industrializadas e jardins privados são abertos ao público.

 No caso de Lisboa, a expansão urbana e industrial teve início apenas na segunda metade do séc. XIX, surgindo durante as décadas de 50 e 60, alguns jardins públicos mais populares de Lisboa: o Passeio Público, o Jardim de S. Pedro de Alcântara, o Jardim da Estrela e o Jardim do Príncipe Real.

 Quando D. Luís veio habitar o «Paço da Ajuda», em 1862, a Tapada da Ajuda ganha novo prestígio aos olhos dos lisboetas, marcada pela valorização pública da propriedade e consequente adaptação a novas formas de gestão e uso

 

Em 1993, o Instituto Superior de Agronomia elaborou uma proposta para recuperação da Tapada e Jardim Botânico, no âmbito do Projecto Piloto de Conservação do Património Arquitectónico Europeu, chamando a atenção para núcleos prioritários onde são necessárias intervenções de restauro, como é o caso de:

i.  Jardim da Parada e área envolvente ao Pavilhão de Exposições;

ii. Jardim Botânico da Ajuda;

iii. Jardim do Auditório do Prof. Caldeira Cabral.


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Tapada da Ajuda . Instituto Superior de Agronomia .

   

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