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j a r d i n s d a t a p a d a d a a j u d a
“Quando se iniciaram os trabalhos de preparação da Tapada para a exposição, a caça estava praticamente extinta e a agricultura, intensificada na primeira metade do século, constitui a forma principal de exploração e uso da terra. Fizeram-se alguns melhoramentos na parte agrícola, a caça foi retomada (embora com restrições: ficou limitada à zona mais alta da propriedade) e as condições de recreio incrementadas.” (Marques, 1995). Pensa-se ter sido nesta altura que o local abaixo do Pavilhão, designado “a Parada”, tenha tido o seu maior desempenho, com a exposição ao ar livre de animais e de alfaias agrícolas. Parece estar associado a paradas militares ocorridas no tempo da rainha D. Maria I.
Porém, numa outra citação (Marques, 1995) refere que “no Palácio de Queluz existem lagos semelhantes aos do Jardim da Parada. Como entre 1755 e 1796 a Corte esteve instalada na Ajuda, não era de estranhar que se tivesse feito um ajardinamento na Tapada e que, durante a construção dos Jardins do Palácio de Queluz (1706-1786), se tenham mandado fazer alguns lagos para o Jardim da Parada.”. Existe ainda uma área em meio círculo que se denomina «Jardim da Rainha», onde existem três bancos em alvenaria, recobertos de azulejos colocados nos anos 40 pelo Prof. André Navarro, que narram episódios histórico-religiosos. No centro encontra-se uma estátua do Eng. Agronómo João Coelho da Motta Prego.
. . . Tapada da Ajuda . Instituto Superior de Agronomia . |
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