O ensino superior agrário em Portugal teve o seu início há 150 anos. Ao comemorar esta efeméride a comissão organizadora, mais do que reconhecer os êxitos e as insuficiências do passado, pretende olhar para o futuro destas profissões num mundo em mudança. Não são só as políticas e os paradigmas do bem estar que mudam. São também os contextos sociais e institucionais e o próprio ambiente que estão a mudar.

O ensino florestal universitário individualizou-se ainda no século XIX com ênfase nas necessidades de produzir matérias primas para a indústria e na defesa do ambiente. A acção dos florestais sempre se confrontou com estas duas tendência, nem sempre fáceis de conciliar. O balanço entre interesses produtivistas e ambientalistas também se tem alterado com o tempo e com a história.

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